quinta-feira, 11 de junho de 2009

Se eu na costura da tua linha não encaixasse
como saberia a qualquer tempo quando repousas teus cabelos em minha pele
e o compasso das tuas vogais deliciosas que suspiras em meu ouvido?
Não poeta, não suplica
o que já é abismo.

7 comentários:

André Ulle disse...

Que saudade, saudade mesmo de sentir essa força sutil e madura.

Lindo Giu!

Alexandre Spinelli Ferreira disse...

Abismo é triste... se vê o outro lado, perto, mas não se alcança... nunca, só sendo ave...

Saudades de ti e de teus acentos...

Unknown disse...

totalmente aclanicístico

Cel Bentin disse...

áries com pegada de leão

Poeta do Simples disse...

É ela... simplesmente ela...

Sim, sou, somos platéia... E sentimos falta... E sentimos... Falta

Liza Leal disse...

Entendi e gostei! O poeta não precisou suplicar..."Rola uma NÃO SEI Q" de belo e forte no ar...É a Giu! =) bjo

Cel Bentin disse...

abismo é o universo amanhã: prazer que inda não se reconhece.
suplício é bem outra coisa.
alcançadas as duas pontas, nesse.