sábado, 24 de janeiro de 2009

Ao que não havia
rendido ainda
um poema
Peço tua alma
ao Deus que te guia
ou em qualquer chuva
que se anuncia
Peço força
para que não te escorra
o que já passou
leve por tua pele
-um dia-
Que não morra
entre os teus ossos
[Asfixia]
esta alma
igual a minha.

3 comentários:

Alexandre Spinelli Ferreira disse...

Amém, tia Giu... amor este poema...

Malu disse...

Belíssimo! Uma prece (ainda que traga em si um toque de profano). Rico escrito!

Anônimo disse...

Tia Giu, quer casar comigo? ;) rsrs